Contratar arquiteto pode tornar sua obra mais econômica


Construir ou reformar gera resultados incríveis, mas antes do processo e durante a obra é muito comum surgirem algumas dúvidas. Qual material de construção usar? Qual é cor ideal para a sala? Vale a pena ter um lavabo? Quantos pedreiros, pintores e eletricistas contratar?
Além dessas perguntas, há uma outra que pode gerar controvérsias: vale a pena contratar um arquiteto ou um escritório de arquitetura? A resposta é: sim. Afinal, o trabalho de um profissional vai muito além da questão estética. Ele facilita todo o processo, desde o planejamento até a entrega das chaves.
Além do projeto em si, o arquiteto também é o grande responsável por cuidar das instalações hidráulica, elétrica, de gás, esgoto, estrutura e paisagismo. Contratar um profissional como esse facilita a execução do projeto, uma vez que deixa de ser necessário consultar outras pessoas que podem não ter todo o conhecimento de um arquiteto capacitado.


Outra grande vantagem do especialista em arquitetura é que ele pode ser o encarregado legal pela execução da obra, ou seja, será de sua responsabilidade as sanções penais em caso de eventuais sinistros. Também estão inclusas às exigências legais o perfeito funcionamento das instalações e a segurança da construção após o término da obra por um período estabelecido pelo Código Civil e acordada entre as partes.
Apesar do custo de um arquiteto representar cerca de 10% de todo o gasto com a obra, a sua contratação tem vantagens como conforto, segurança e qualidade do serviço. Além disso, o profissional oferece o projeto como garantia, isto é, ele inclui uma série de detalhes que deverão ser cumpridos ao longo do processo de acordo com o gosto e estilo de vida dos clientes.
A inclusão de um arquiteto no plano de construção e reforma minimiza e torna a obra mais econômica a curto e longo prazo. É muito importante lembrar que, com a ajuda e aval desse profissional, o imóvel estará regularizado e será construído dentro das regras técnicas e de segurança.
Fonte: SEGS

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